Alta adesão ao licenciamento é uma vitória do Jogo Responsável no Brasil

Atualizado: 9 Out 2024
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Rafael Ávila

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Rafael Ávila é Psicólogo com especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), com vasta experiência no mercado de iGaming e Apostas Esportivas. Trabalha na área das Apostas Esportivas há mais de 4 anos, carregando experiências como apostador e coLeia mais
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Larissa Borges

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Desde 2021, avalia a confiabilidade das apostas e estratégias para suas melhores jogadas.Leia mais
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O primeiro ciclo de pedidos por licenças para operar de forma regulamentada no Brasil terminou no dia 21 de agosto de 2024, trazendo uma enorme adesão por parte das empresas com incríveis 113 solicitações de licenças. Considerando que cada licença pode explorar até 3 marcas diferentes, podemos ter a presença de 339 casas de apostas regulamentadas operando legalmente no país em 2025.

Pensando em relação ao jogo responsável, é de se comemorar que o primeiro ciclo de licenças tenha sido tão bem sucedido.

Para operarem de forma regulamentada, as casas de apostas precisarão obrigatoriamente fornecer as ferramentas de jogo responsável como limites de depósitos, limites de tempo, alertas de atividade e autoexclusão.

Além das diversas casas nacionais, cerca de 40 grupos internacionais solicitaram a licença para operar de forma regulamentada no Brasil.

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Esse cenário fortalece ainda mais o jogo responsável, pois estimula a importação de políticas de jogo responsável respeitadas e funcionais no exterior.
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Rafael Ávila

Psicólogo especializado em Jogo Responsável

Isso traz mais conhecimento e exemplos para as empresas nacionais, uma vez que as operadoras de outros países já têm mais experiência em como lidar com os danos sociais que o setor pode causar.

Todas as casas regulamentadas deverão fornecer treinamento para seus trabalhadores, inclusive os terceirizados. Além disso, precisarão fornecer informações reais sobre as chances de perder e de vencer nos jogos, trazendo mais consciência e transparência com o usuário que poderá tomar decisões mais conscientes e racionais.

É importante que a política de jogo responsável não fique apenas na letra da lei e seja levada a sério por todos os envolvidos: governo, operadores e usuários.

A fiscalização deve ser feita com muito rigor e sem abrir brechas para exceções. Só assim o jogo responsável finalmente se tornará uma prática ativa e respeitada no país, chegando para todos os usuários com informações de qualidade antes mesmo que comecem no mundo dos jogos.

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